quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Na solidão do meu apartamento, ouço apenas o barulho dos carros na avenida. A garôa que caía já não me faz mais companhia. Fico a sós comigo, e estranhamente não me incomodo.
Algumas lembranças suspensas na mente, que mal consigo me concentrar no que escrevo agora. Pessoas com quem estive há pouco, hoje ou ao longo da semana.
Meu corpo cansado pede cama, mas a cabeça, meio tonta, insiste em não atender esse reclame.
Quero ficar acordada e estar com quem sinto saudade. Ah! Mas são tantas saudades! Nem sei como cabem no meu peito.
Sigo tentando me acostumar com algumas e diminuir outras. Mas vou seguindo. Algumas vezes só, outras mais sozinha ainda, embora sempre com o coração cheio, nem que seja de saudades.

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