No balanço da minha rede, eu vejo a paisagem sem gente,
Vejo o céu nublado e sinto o vento frio que anuncia a chuva da madrugada.
No balanço da rede eu embalo minhas paixões mais loucas,
minhas tristezas mais ocultas e meus momentos mais introspectivos.
É no balanço da minha rede que eu sonho, que eu descanso, que recarrego.
É aqui que eu durmo e acordo, com o primeiro raio de sol.
Há quem diga que é coisa de índio,
Que é incômodo, pouco confortável.
Mas é nesse vai-e-vem que eu vivo, penso, sonho
as coisas mais intensas da minha vida!
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