Primeira postagem do ano e eu nem sei sobre qual tema escrever. Foram tantos acontecimentos que mexeram comigo que nem sei a qual deles dar mais atenção.
A começar por um reveillon sem cara nehuma de festa de fim de ano. Parecia mais uma festa qualquer. Mas desconfio que o preblema era comigo e não com a festa. Estava fria, cética, sem querer pensar em mta coisa.
Os dias que se seguiram foram de mais farras normais, algumas intrigas, casamento(não o meu), gente de longe, gente de mto perto...o povo de sempre.
Até culminar numa discussão de cinema, com direito a gritaria e tapa na cara. Não na minha, claro. Eu que dei e me arrependo só de não ter empregado mais força. O rosto contemplado: da minha irmã.
Nossa prrimeira briga de convivência. Ditar regras, todo mundo quer. Mas segui-las, eis o problema! E nisso envolve toda aquela discussão de que eu sou diferente. E parece até que por isso tenho que ser "domesticada" com regras que só servem pra mim.
Aceitar as diferenças. Coisa mto difícil. E olha que nem mostrei quão diferente eu ainda posso ser. Enqnto as pessoas estão mais preocupadas com o que os vizinhos vão pensar do que com seus próprios sentimentos, ou com os sentimentos de quem divide o teto com vc.
Eu vou de encontro a isso, como a mtas outras regras impostas pela sociedade, e por isso ganho um rótulo de "doida", "inconsequente", e até de "Rippie". Acho até engraçado. Como se fosse o maior dos pecados ser diferente. Como se o que sempre fez essa humanidade caminhar não fosse essa mesma diferença que hoje me isola e me deixa em posição desfavorável dentro da minha própria casa.
Os anos passam e essas diferenças só tendem a crescer...
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