Por todos os encantos
Me encantarei.
Onde eu estiver, eu sentirei
Sua presença dentro de mim.
Enquanto houver canção,
Eu cantarei.
E quando o amor chamar,
Eu irei,
Buscando sempre seus mistérios desvendar.
Nas armadilhas da vida,
Eu já caí
Muitas desilusões eu já sofri.
Numas até eu me perdi.
Mas agora posso me encontrar,
Pois tenho você para amar.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
ar condicionado
Estou cheia...
De pensamentos, de sentimentos, de saudades.
Chego na janela e fumo um cigarro.
Ninguém na rua, ninguém para compartilhar.
Permaneço cheia, de cerveja, de fumaça
Só o barulho dos ar-condicionados
Que são tão complexos que
Não sei se continuarm com hífen pelas novas regras,
Ou se flexionam os dois substantivos no plural.
Sei que seus barulhos me preenchem,
E me são suficientes,
Nessa madrugada vazia,
Que não muda e nem acalma,
Meu coração cheio de dúvidas,
Esperando um sinal.
Não sei se espero o dia ou se adormeço.
Me deixo assim, na ventura, nesse "pedestal".
De pensamentos, de sentimentos, de saudades.
Chego na janela e fumo um cigarro.
Ninguém na rua, ninguém para compartilhar.
Permaneço cheia, de cerveja, de fumaça
Só o barulho dos ar-condicionados
Que são tão complexos que
Não sei se continuarm com hífen pelas novas regras,
Ou se flexionam os dois substantivos no plural.
Sei que seus barulhos me preenchem,
E me são suficientes,
Nessa madrugada vazia,
Que não muda e nem acalma,
Meu coração cheio de dúvidas,
Esperando um sinal.
Não sei se espero o dia ou se adormeço.
Me deixo assim, na ventura, nesse "pedestal".
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Em Tempo
É tempo de leveza,
de sentir-se em campo aberto dentro de quarto trancado
de sentir-se de peito aberto em meio a leões enjaulados
e dragões capazes de gerar fogo
É tempo de enfrentar o novo,
de sentir-se livre mesmo de corpo enlaçado,
de pôr-se despida diante de olhos franjados
capazes de enxergar com nitidez as águas outrora turvas de meus vales
É tempo de estar em paz
É tempo de andar em pares
É tempo de estar no tempo em que a fome não se desfaz
Quer-se mais de tudo:
do beijo,
do cheiro,
do gosto,
do mundo
Quer-se mais dos ares:
asas que,
mesmo no compasso dos mais intensos ventos,
não perdem a mansidão da música,
a certeza do retorno,
o caminho do mapa,
a indicação da bússola,
a amplitude do vôo:
é tempo de amar de novo.
(Marina Porteclis)
de sentir-se em campo aberto dentro de quarto trancado
de sentir-se de peito aberto em meio a leões enjaulados
e dragões capazes de gerar fogo
É tempo de enfrentar o novo,
de sentir-se livre mesmo de corpo enlaçado,
de pôr-se despida diante de olhos franjados
capazes de enxergar com nitidez as águas outrora turvas de meus vales
É tempo de estar em paz
É tempo de andar em pares
É tempo de estar no tempo em que a fome não se desfaz
Quer-se mais de tudo:
do beijo,
do cheiro,
do gosto,
do mundo
Quer-se mais dos ares:
asas que,
mesmo no compasso dos mais intensos ventos,
não perdem a mansidão da música,
a certeza do retorno,
o caminho do mapa,
a indicação da bússola,
a amplitude do vôo:
é tempo de amar de novo.
(Marina Porteclis)
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Poema para alegrar teu dia
O começo
Querer bem
Nem sempre a gente escolhe
A quem.
Quando sentimento alaga o peito
Você pode ter todos os defeitos
Mas isso nada mudará.
O que mais importa é ficar
Do teu lado, bem pertinho
Te encher de carinhos
Te abraçar com paixão
Quem sabe assim
Espantar a solidão.
Nem sempre a gente escolhe
A quem.
Quando sentimento alaga o peito
Você pode ter todos os defeitos
Mas isso nada mudará.
O que mais importa é ficar
Do teu lado, bem pertinho
Te encher de carinhos
Te abraçar com paixão
Quem sabe assim
Espantar a solidão.
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